Ensaiando um curso híbrido
uma coreografia institucional
DOI:
https://doi.org/10.22560/reanec.v47i160.265Palavras-chave:
Ensino híbrido. Metodologias ativas. Aprendizagem por competências. Coreografias institucionais. Coreografias didáticas.Resumo
O ensino híbrido tem se mostrado uma ferramenta muito eficiente para os diversos estilos de aprendizagem. Entende-se que, para o ensino ser híbrido, é necessária a existência de três condições básicas: i) parte do conteúdo precisa ser trabalho presencialmente; ii) parte do conteúdo precisa ser trabalhado virtualmente; iii) ambas as partes precisam estar integradas e contribuir mutuamente com a aprendizagem do sujeito.
Horn e Staker (2015) sinalizam que há duas formas de inovar nesse modelo de ensino: a primeira é a sustentada, que não abandona o modelo tradicional, mas incrementa novas possibilidades; a segunda é a disruptiva, que ignora totalmente os antigos formatos, implantando métodos inovadores. Surgiu então a seguinte inquietação: como coreografar um curso superior para oferta por meio do ensino híbrido, no qual não haverá disciplinas sendo ministradas por professores e a construção da aprendizagem se dará por meio de competências? O objetivo da pesquisa foi analisar a criação de um projeto pedagógico para os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Sistemas para Internet para ser ofertado a partir do ensino híbrido, mesclando outras metodologias ativas e tendo como base a filosofia da cultura maker. A pesquisa qualitativa foi desenvolvida a partir de estudo de caso, com dados coletados por meio da observação participante. Os
resultados preliminares permitiram identificar as principais dificuldades e desafios ao se desenhar um curso no modelo híbrido, trazendo contribuições importantes em relação ao próprio modelo, í s metodologias ativas e í s coreografias institucionais.
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